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O deputado distrital Chico Leite (PT) está empenhado em aprovar o projeto “candidato ficha limpo”. Ou seja, o projeto de iniciativa popular impede a candidatura de quem responde a processos criminais. Embora não seja a intenção do deputado, a sua louvável iniciativa poderá livrar o Distrito Federal de uma das suas maiores chagas: a Câmara Legislativa. Por falta de candidatos em número suficiente que se enquadrem na nova exigência, haveria a dissolução do Legislativo local.
Seria uma bênção dos céus livrar o brasiliense da Câmara Legislativa. Haveria uma imensurável economia para os cofres públicos, que poderia resultar em melhoria do serviço de saúde, mais escolas, moradias populares e tantos outros benefícios à sociedade local que são difíceis de calcular.

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Chico Leite defende que a presunção de inocência vale para a vida privada. Na vida pública, exige-se uma reputação acima de qualquer suspeita. Por isso, abraçou a campanha, que está colhendo assinaturas em todo o Brasil para a elaboração de um projeto de iniciativa popular que exija dos candidatos a “ficha limpa” na Justiça Criminal. São necessárias as assinaturas de 1,3 milhão de cidadãos para iniciar o trâmite do projeto no Congresso Nacional.
A expectativa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é que este número será alcançado até o dia 7 de setembro, data em que todas as assinaturas colhidas no Brasil serão enviadas à coordenação do movimento em Brasília. No Distrito Federal, a campanha conta com cerca de 34 mil assinaturas válidas - acompanhadas por dados corretos de identidade, CPF e título de eleitor.
A iniciativa de Chico Leite segue no mesmo sentido das ações do Colégio de Corregedores da Justiça Eleitoral, que tem cobrado a aprovação, em regime de urgência, de projetos como o que determina a inelegibilidade de candidato que responda a processo judicial e que exige “idoneidade moral e reputação ilibada” aos candidatos a cargo eletivo. “Trata-se de exigir um requisito mínimo de idoneidade moral para proteger a probidade administrativa e a moralidade para exercício de mandato”, explica Chico Leite.

Fonte: Redação com assessoria de imprensa do deputado distrital

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