Desânimo

Hoje, pela manhã, após ver os e-mails e vasculhei os sites de notícias. Nas redes sociais, li um artigo, intitulado "Sem partido! Sem partido!, de autoria de David Coimbra, publicado em um veículo do Rio Grande do Sul. O texto, postado por uma grande amiga, exige uma reflexão profunda. O apelo ou a exigência é temerário para países recém saídos do regime de exceção. É um estímulo aos obscurantistas de plantão, loucos por dar cabo aos movimentos populares, conter os avanços sociais e reforçar a política de grupelhos. Adubo não falta diante de um Congresso comandado por espécies que deveriam estar extintas ou inscritas nas memórias de uma civilização mega atrasada. Mas elas estão, aí, vivas. Usam aeronaves públicas para diversão e arte; fixam percentuais para elevar o próprio salário, distribuem benesses com o dinheiro dos contribuintes otários e ainda posam de paladinos da democracia. Como evitar que o "sem partido" ganhe força?

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